Lygia Pape costumava dizer que era uma artista anárquica, já que com suas obras buscava desrespeitar estruturas rígidas de poder e de hierarquia. Continue Lendo
![29a. Bienal de São Paulo – Lygia Pape](https://i0.wp.com/www.historiadasartes.com/wp-content/uploads/2011/01/lygia2.jpg?resize=538%2C300)
Lygia Pape costumava dizer que era uma artista anárquica, já que com suas obras buscava desrespeitar estruturas rígidas de poder e de hierarquia. Continue Lendo
Em 1994, Nuno Ramos apresentou na 22a. Bienal de São Paulo a obra Mácula, um conjunto de grandes peças feitas com sal, parafina e breu. Continue Lendo
As obras da artista Amélia de Toledo articulam matéria, cor, tempo e espaço, seja em obras de dimensão pequenas, como joias, ou selecionando e deslocando grandes rochas e minérios. Continue Lendo
Quando jovem trabalhou com cerâmica, e no início da década de 1960, faz jóias de prata e cobre.
Em 1963, inicia curso de desenho e pintura com Ebert Camargo (1914 – 1994), e produz, até 1967, pinturas figurativas, com pinceladas ágeis e traço caricatural, além de um tratamento expressionista. Continue Lendo
Ernesto Neto é um artista multimídia. Tem trabalhos com escultura e instalação. Utilizou em suas obras matérias diversas como meias de poliamida e outros materiais mais flexíveis e cotidianos. Continue Lendo
Flávio de Carvalho foi um artista provocador e corajoso. Inovou na arquitetura, fez esculturas, escreveu para os jornais da época, escreveu peças de teatro, fez figurinos e pintou os mais fantásticos retratos de seus contemporâneos como Mario de Andrade, Oswald e outras figuras da época. Continue Lendo
Anna Maria Maiolino, gravadora pintora, escultora, artista multimídia e desenhista. Continue Lendo
A jovem artista paulistana Tatiana Blass começou a chamar a atenção da crítica e de nomes da Geração 80, entre eles Nuno Ramos e Fábio Miguez, com suas ousadas instalações. Continue Lendo
Oswaldo Goeldi foi gravador, desenhista, ilustrador e professor. Continue Lendo
Cildo Meireles tem uma produção que incorpora na arte reflexões sobre circulação de informações e objetos na sociedade e no ambiente, além de metáforas sobre as relações de poder, sejam elas políticas, econômicas ou sociais. Continue Lendo