A primeira exposição “P/B – Acervo MAB” apresenta um recorte de obras exclusivamente dominadas pelos pigmentos preto, branco e as gamas intermediárias de tons de cinza.
A segunda exposição ocupando a sala central do mesmo ambiente, a mostra “A cor não tem fim: pinturas e tapeçarias de Jacques Douchez” faz tributo ao artista e tapeceiro francês. Continue Lendo
Melancólica e sensual, esta bela polinésia toca o espectador pela vibração de suas cores vivas e pelos contornos intensos. Embora a pose seja tradicional, o artista evitou as regras usuais da arte ocidental. Continue Lendo
Artemísia Gentileschi, rara representante do Movimento Barroco. O olhar da mulher, que se inclina para aplicar tinta na tela, sugere uma concentração intensa. Continue Lendo
Está obra é uma réplica de um mictório de porcelana que foi originalmente comprado pelo artista em 1917, de uma firma de materiais de encanamento, em Nova York. Continue Lendo
As Respingadeiras também conhecida como As Respigadoras é um exemplo de realismo.
Jean François Millet procurou captar a verdadeira essência do que era o trabalho destas mulheres. Continue Lendo
Esta estátua de Davi mostra o jovem herói com ar sonhador e contemplativo, depois de matar Golias, cuja cabeça está a seus pés. Continue Lendo
A Luta ou Batalha entre o Carnaval e Quaresma evoca o contexto religioso nos Países Baixos em meados do século dezesseis. Continue Lendo
O primeiro estádio construído nesse mesmo lugar foi edificado em madeira, no ano 330 a.C., por Lykourgos, para a celebração das competições esportivas que eram realizadas durante as Panateneas. Após 500 anos, Herodes Atticus reconstruiu o estádio com mármore. Continue Lendo
Os Sonhos de Criança, poema do livro “Lia e o Feitiço da Palavra” de Autoria da artista Marilia Moreira. Continue Lendo
A Biblioteca de Adriano foi criada pelo imperador romano Adriano no ano 132 no lado norte da Acrópole de Atenas. Continue Lendo