Um singular trabalho de mapas e cartografias, criados com cera de abelha derretida, instalados em gavetas e propondo reflexões sobre questões sociais, políticas e ideológicas. Continue Lendo
![Anna Bella Geiger: Gavetas de Memórias](https://i0.wp.com/www.historiadasartes.com/wp-content/uploads/2018/03/m_artista.jpg?resize=500%2C258&ssl=1)
Um singular trabalho de mapas e cartografias, criados com cera de abelha derretida, instalados em gavetas e propondo reflexões sobre questões sociais, políticas e ideológicas. Continue Lendo
Essa obra também conhecida por Saturno pertence ao Museu do Prado, em Madri. É uma das mais famosas pinturas negras que decoravam a Quinta do Surdo. O afresco ocupava um lugar à esquerda da janela na sala de jantar. Continue Lendo
Um dos dez escolhidos pelo Prêmio Itaú Cultural 30 Anos, promovido em 2017, Véio – ou Cícero Alves dos Santos – trabalha com madeira e cria peças de dimensões variadas, de um palito de fósforo a troncos grandiosos. Continue Lendo
Inteiramente pintado ao ar livre, no final do verão e começo do outono de 1814, o quadro foi exposto na Real Academia no ano seguinte. Continue Lendo
No ano dedicado às histórias afro atlânticas no MASP — as histórias dos fluxos e dos refluxos entre a África e as Américas através do Atlântico —, a exposição de Maria Auxiliadora ( 1935 – 1974 ) assume uma urgência.
A pintura delicada, precisa e pungente da artista retrata seu cotidiano e sua cultura, atravessando muitos temas afro brasileiros: a capoeira, o samba, a umbanda, o candomblé, os orixás. Continue Lendo
Este suntuoso quadro é uma livre inspiração da peça Sardanapalo, escrita por Lorde Byron, publicada em 1821, que conta a história do cerco e da queda do rei da segunda dinastia assíria no final do século 9. Continue Lendo
Imagens do Aleijadinho é uma das exposições que abrem o programa do MASP em 2018, ano dedicado às histórias afro-atlânticas, com exposições, seminários, programas de mediação e publicações em torno das trocas culturais entre a África, a Europa e as Américas. Continue Lendo
No ano-novo de 1832, Eugène Delacroix partiu de Paris numa viagem que o marcaria para sempre. Continue Lendo
Muitas tribos aqui viviam, estima-se que mais de 5 milhões de índios aqui habitavam quando os portugueses chegaram. A Arte sempre fez parte do dia a dia dos índios, quer na arquitetura das suas aldeias, na pintura corporal, nos seus adereços e utensílios. Continue Lendo
O Templo de Poseidon fica no topo de um monte rochoso com vista para o Mar Egeu, no pitoresco Golfo Sarônico. Olhando para o mar brilhante e as 15 colunas dóricas que sobraram, é fácil entender por que esse é um dos sítios arqueológicos mais queridos da Grécia. Uma das colunas remanescentes do templo dórico tem a inscrição de Lord Byron, que visitou o templo no início do século 19. Continue Lendo