O longa foi baseado no livro “The Man Who Made Vermeers”, de Jonathan Lopez, que foi inspirado em fatos reais.
O Estúdio do Artista, Johanes Vermeer
É típico de Vermeer o olhar íntimo sobre o relacionamento entre das pessoas, a meticulosa observação da luz e a manipulação precisa das cores. Além de visualmente sedutora, esta obra é cheia de emblemas e alusões à vida contemporânea – em especial, às conquistas e o status do pintor e da arte da pintura na Holanda seiscentista.
Dama de Pé ao Virginal, Johannes Vermeer
Neste quadro como no exposto ao seu lado na mesma galeria, o tema musical é predominantemente: Vermeer, sincero amante da música, pintou com muita frequência instrumentos e músicos, não em concertos ou sonatas em presença do público, mas na solidão doméstica, vivida como uma emoção interior para ser partilhada com as pessoas mais íntimas. Continue Lendo
Dama Sentada ao Virginal, Johannes Vermeer
O quadro fazia parte, juntamente com a Dama de Pé ao Virginal, exposto ao lado na mesma galeria, de idêntica dimensão e tema semelhante, da coleção do crítico de arte francês Théophile Thoré, que em 1866 proporcionou a descoberta de Vermeer, esquecido há quase dois séculos na imensa produção holandesa.
Johannes Vermeer
Vermeer teria realmente existido? Está questão persistiu durante muito tempo, devido à escassez de dados a seu repeito. Dele – cujo prenome Johannes ou Joannis costumava-se abreviar para Jan – há um primeiro registro: seu batismo, em 31 de outubro de 1632, na cidade de Delft, onde nasceu. Era o segundo filho de Reynier Janszoon e Digna Balthasars. Quando estava com 15 anos, seu pai adotou o sobrenome de Van der Meer ou Ver Meer, pelo qual seria conhecido. Reynier fora tecelão de seda, dono de uma estalagem e também comerciante de arte. Continue Lendo