Romantismo

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Francisco de Goya
   

Francisco de Goya

Filho de artesão, Francisco José de Goya y Lucientes nasceu no dia 30 de março de 1746, no distante lugarejo de Fuendetodos, no oeste da Espanha. Quando estava com 14 anos, a família transferiu-se para Saragoça, capital do Reino de Aragão. Ali, Francisco começou a trabalhar como aprendiz do pintor José Luzán. Uma das atribuições e especialidades de Luzán era, como censor, acrescentar vestimentas às figuras nuas de quadros religiosos. Continue Lendo

A Família Real de Carlos IV, Francisco de Goya
   

A Família Real de Carlos IV, Francisco de Goya

Este grande quadro é uma extraordinária prova da habilidade de Goya na composição de retratos de grupo, digna da tradição de Velázquez e Rembrandt. Continue Lendo

Aníbal Atravessando os Alpes, J.M.William Turner
   

Aníbal Atravessando os Alpes, J.M.William Turner

Este quadro de Turner foi exibido pela primeira vez em 1812, ano que seria decisivo na história europeia moderna. Os exércitos de Napoleão estavam às portas de Moscou, e parecia que a França iria conquistar toda a Europa. Continue Lendo

Dido Construindo Cartago, J.M.William Turner
   

Dido Construindo Cartago, J.M.William Turner

Turner tinha uma particular afeição por esta pintura, que considerava a sua obra-prima. Em 1829, numa primeira redação do seu testamento, tinha  indicado como sua vontade expressa ser sepultado envolto nesta tela. Continue Lendo

Chuva, Vapor e Velocidade, J.M.William Turner
   

Chuva, Vapor e Velocidade, J.M.William Turner

Turner tinha quase setenta anos quando pintou esta tela, que foi exposta na Royal Academy em 1844. Pouco tempo antes tinha feito uma breve viagem de trem e, aproximando-se da janela enquanto este avançava debaixo de um temporal, ficara fascinado pela miríade de efeitos criados pela turbulenta mistura das nuvens, do vapor, da chuva e dos raios de sol que conseguiram atravessar tudo isso. Continue Lendo

A Balsa da Medusa, Théodore Géricault
   

A Balsa da Medusa, Théodore Géricault

Esse quadro se inspira no trágico naufrágio, do verão de 1816, da fragata francesa chamada Medusa dirigida a Senegal, cujos sobreviventes vagaram pelo oceano sobre uma balsa. Géricault capta na tela o momento em que alguns náufragos avistam uma vela no horizonte e parece como se na balsa de horror e morte ocorresse uma palpitação de vida e esperança. Continue Lendo