Instalado pela primeira vez no Palais de Tokyo, em 1947, a coleção foi construída em torno das coleções de artistas franceses do Museu de Luxemburgo e do Museu de Jeu de Paume, dedicadas às escolas estrangeiras contemporâneas.
Seu primeiro diretor, Jean Cassou, se concentrou em preencher as lacunas nas coleções nacionais, solicitando doações ou compras de artistas. Este primeiro período vê a constituição da primeira base composta por obras-primas de Henri Matisse, Pierre Bonnard, Robert Delaunay, Georges Braque ou Pablo Picasso.
Foi com a abertura do Centro Georges Pompidou, em 1977, e a instalação do museu no novo prédio criado pelos arquitetos Renzo Piano e Richard Rogers, houv o enriquecimento das suas coleções.
O edíficio possui uma arquitetura high-tech, que utiliza elementos tecnológicos como objetos estéticos – uma tendência dos anos 1970 e que continua a ser observada até hoje, inspirada na arquitetura industrial e nas novas tecnologias. No Centro Pompidou, isto pode ser observado nas grandes tubulações aparentes (dutos de ar condicionado e outros serviços), nas escadas rolantes externas e no sistema estrutural em aço.
Grandes figuras da arte moderna, cujo trabalho anteriormente estava ausente do museu, foram sendo incorporados às coleções, como Giorgio de Chirico, René Magritte, Piet Mondrian, Jackson Pollock e contemporâneos como Joseph Beuys, Andy Warhol, Lucio Fontana e outros. Yves Klein, entre tantos outros.
O itinerário do museu revela a diversidade do campo da arte contemporânea e os novos territórios da criação: a fotografia está surgindo, assim como imagens em movimento, filmes experimentais e vídeos.
Centro Georges Pompidou. Rue Beauborg, 4º arrondissement, Paris. Aberto todos os dias das 11h às 21h, exceto terça e 1º de maio.
Fique atento! O horário pode sofrer modificação. Consulte o site oficial da instituição.