Este suntuoso quadro é uma livre inspiração da peça Sardanapalo, escrita por Lorde Byron, publicada em 1821, que conta a história do cerco e da queda do rei da segunda dinastia assíria no final do século 9. Continue Lendo

Este suntuoso quadro é uma livre inspiração da peça Sardanapalo, escrita por Lorde Byron, publicada em 1821, que conta a história do cerco e da queda do rei da segunda dinastia assíria no final do século 9. Continue Lendo
No ano-novo de 1832, Eugène Delacroix partiu de Paris numa viagem que o marcaria para sempre. Continue Lendo
O movimento Romantismo surge no século XIX agitado por fortes mudanças sociais, políticas e culturais causadas por acontecimentos do final do século XVIII pela Revolução Industrial. Continue Lendo
Em abril e maio de 1822, durante a guerra de independência da Grécia, 20.000 gregos foram massacrados pelos turcos na pequena ilha de Quios. No ano seguinte, Delacroix decidiu pintar um quadro retratando as atrocidades dos combates. Continue Lendo
A ousadia das telas de Delacroix era constante desafio para os críticos da época A Barca de Dante, sua primeira grande obra, suscitou enorme entusiasmo no Salão de 1822, quando o Barão Gros aclamou-a como “a vitória sobre Rubens“. Dois anos mais tarde o próprio Gros se referiria ao quadro Os Massacres de Quios como “o massacre da pintura”. Continue Lendo
Por volta dos 40 anos, o quase sempre solitário Delacroix iniciou uma profunda amizade com um dos casais mais ilustres da França – o compositor Fréderic Chopin e sua amante George Sand. Continue Lendo
Ferdinand Victor Eugène Delacroix nasceu no subúrbio parisiense de Charenton-Saint-Maurice em 26 de abril de 1798. Sua mãe, Victoire, provinha de uma ilustre família de desenhistas de móveis da casa real francesa. E seu pai, Charles Delacroix, era membro do governo revolucionário, tendo votado pela execução de Luís XVI em 1793. Continue Lendo