É uma das suntuosas naturezas-mortas de Cézanne e vale como um inventário estético: a autonomia expressiva é total, não existindo nenhum intuito naturalista: os vários planos e perspectivas se somam numa antecipação cubista de sensações de cor e forma; tonalidades quentes – amarelo, ocre e vermelho – pulsam dentro do contorno sóbrio das circunferências que as limitam. Pintada em Continue Lendo
![Maçãs e Laranjas, Paul Cézanne](https://i0.wp.com/www.historiadasartes.com/wp-content/uploads/2015/10/18.27maçãslar.jpg?resize=360%2C278)