Conhecido também por Museu das Artes e Civilizações da África, Ásia, Oceania e Américas.
O Quai Branly fica às margens do rio Sena, bem perto da Torre Eiffel.
Projeto ambicioso executado por Jacques Chirac e realizado por Jean Nouvel, foi inaugurado em 20 de junho de 2006.
O museu tem uma área de 40.600 m² e conta com um acervo de 300.000 obras, das quais 3500 em exposição, os itens expostos são mudados 4 vezes por ano e varia desde pequenos objetos, por exemplo joias até obras monumentais, como os totens haitianos.
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O acervo do museu constituiu-se a partir de antigas coleções de etnologia do Museu do Homem e do Museu Nacional de Artes da África e da Oceania.
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As obras são divididas em grandes zonas continentais África, Ásia, Oceania e Américas.
Além da exposição permanente, o museu promove dez exposições temporárias por ano.
A biblioteca possui importante documentação etnográfica, contando com os arquivos de Georges Condominas, Jacques Kerchache e outros.
Desde 2005, o museu publica a revista de antropologia e museologia Gradhiva, fundada por Michel Leiris e Jean Jamin em 1986, dedicada à pesquisa contemporânea em etnologia, história da antropologia, aos arquivos de grandes etnólogos, às estéticas não ocidentais e, atualmente, também às coleções do próprio museu.
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Dedicado às antigas civilizações não-europeias, o museu do Quai Branly – aberto em 2006 – deve a sua criação ao então presidente francês Jacques Chirac, por isso a adição de seu nome ao do museu, grande apreciador da arte asiática e pré-colombiana.
O prédio do museu recebe os visitantes com seu fabuloso jardim.
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Concebido pelo paisagista Gilles Clément, que o chama de jardim-savana, ele foge completamente do conceito dos jardins franceses tradicionais e cartesianos.
O museu foi concebido sem alas divididas em salas, mas é formado de um grande espaço aberto, único e fluido com expositores de vidro, em um percurso “circular” que atravessa os quatro continentes marcado, cada um, por uma cor de piso diferente.
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Começa pela Oceania, depois a Ásia e pela África e termina o circuito na América.
No final desse itinerário chega ao ponto de partida da visita.
No centro desse grande espaço, em bege tem o “rio” que une os espaços e integra o conjunto expositivo.
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A maioria dessas peças não foi criada como obra de arte e sim para servir à funções práticas do dia a dia até culto religiosos.
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O museu oferece também, dois mezaninos – um em cada extremidade do prédio – onde acontecem exposições temporárias com a mesma temática.
Museu Quai Branly. 37 Quai Branly. Aberto de terça, quarta e domingos, das 11h às 19h; quintas, sextas e sábados, das 11h às 21h. Fechado às segundas.
Fique atento! O horário pode ser modificado Consulte o site oficial da instituição.