Nesta tela, Renoir apresenta duas moças tocando piano. Ele retomaria este tema outra vez, cinco anos depois, com similar composição em Yvonne e Christine Lerolle ao Piano. Continue Lendo

Nesta tela, Renoir apresenta duas moças tocando piano. Ele retomaria este tema outra vez, cinco anos depois, com similar composição em Yvonne e Christine Lerolle ao Piano. Continue Lendo
Com esta obra Renoir nos transporta e nos introduz plenamente nas diversões, na moda e no ambiente da sociedade burguesa da Paris de finais do século 19. Continue Lendo
Uma viagem a um país com uma cultura diferente também pode influenciar muito a obra de um artista. Foi o que aconteceu com o trabalho de Paul Gauguin após uma estadia na Polinésia. Continue Lendo
As contornos pretos dão peso à composição para o ambiente apertado. A pintura é quase sufocante, não há respiro para os nossos olhos, pois a multidão toma grande parte do quadro. Continue Lendo
Embora este quadro seja mais acadêmico na sua abordagem do que suas obras posteriores, Monet o impregnou de uma luminosidade e leveza bem diferente das pinturas formais acastanhadas ao estilo feito na época – estilo que prevalecia, sem dúvida alguma, entre a comissão que julgava os quadros nos Salões de Paris. Continue Lendo
Essa é uma das pinturas mais famosas de Berthe Morisot. É a primeira imagem da maternidade – mais tarde um de seus temas favoritos – a aparecer nos seus trabalhos. Continue Lendo
A Academia Francesa era uma divisão do governo que cuidava da produção literária do país e – com Napoleão Bonaparte – juntou-se outras expressões artísticas como as Artes Plásticas. Continue Lendo
Monet produziu duas pinturas quase idênticas sobre o mesmo tema: o festival de 30 de junho de 1878 celebrando o fim da Exposição Universal. Continue Lendo
Da pintura mais bonita às paisagens que os inspiraram, siga os passos dos impressionistas em Paris e arredores. Monet, Renoir, Van Gogh, Degas, Caillebotte … as pinturas desses artistas que tomaram o trem para explorar a região de Paris estão reunidas em uma antiga estação ferroviária, transformada em um dos fabulosos museus impressionistas do mundo. Continue Lendo
É uma das suntuosas naturezas-mortas de Cézanne e vale como um inventário estético: a autonomia expressiva é total, não existindo nenhum intuito naturalista: os vários planos e perspectivas se somam numa antecipação cubista de sensações de cor e forma; tonalidades quentes – amarelo, ocre e vermelho – pulsam dentro do contorno sóbrio das circunferências que as limitam. Pintada em Continue Lendo