Francisco de Goya

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A Condessa de Chinchón, Francisco de Goya
   

A Condessa de Chinchón, Francisco de Goya

Os retratos de Goya formam, no seu conjunto, um dos capítulos mais intensos deste gênero pictórico. Nos retratos em pé ou sentados, de corpo inteiro ou meio-corpo, sobre fundo neutro, sempre se refere à tradição dos mestres estudados, em particular a Ticiano e  a Velázquez, e acentua, progressivamente, a inquietação da personagem, que aparece deslocada e isolada. Continue Lendo

Dona Isabel de Porcel, Francisco de Goya
   

Dona Isabel de Porcel, Francisco de Goya

O pintor expôs esta obra-prima da maestria retratística em 1805 em Madri, na Real Academia de Belas Artes de São Fernando. A identificação da senhora está numa nota escrita atrás da tela, e Goya pintou também o retrato do marido Dom Antonio, seu amigo íntimo, obra que viria a desaparecer num incêndio.

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Saturno Devorando um de seus Filhos, Francisco de Goya
   

Saturno Devorando um de seus Filhos, Francisco de Goya

Essa obra também conhecida por Saturno pertence ao Museu do Prado, em Madri. É uma das mais famosas pinturas negras que decoravam a Quinta do Surdo. O afresco ocupava um lugar à esquerda da janela na sala de jantar. Continue Lendo

Três vezes na Pinacoteca de São paulo
   

Três vezes na Pinacoteca de São paulo

A Pinacoteca de São Paulo recebe três novas mostras no segundo andar do prédio da Luz.

Um conjunto de pinturas de Dora Longo Bahia, na mostra “Os desastres da guerra”, uma série de fotografias de Caio Reisewitz em “Altamira” e videoinstalações do artista belga David Claerbout, na mostra “KING e The pure necessity”. Continue Lendo

A Maja Vestida, Francisco de Goya
   

A Maja Vestida, Francisco de Goya

Continuam as discussões sobre a identidade da modelo, que por muito tempo se julgou ser a  Duquesa de Alba, outra hipótese é Pepita Tudó, amante e mais tarde esposa do poderoso ministro Godoy, como também sobre o significado do duplo retrato, vestido e nu, com a mesma protagonista e sobre a cronologia (a Vestida é, certamente, posterior, de 1800-1806). Continue Lendo

A Maja Desnuda, Francisco de Goya
   

A Maja Desnuda, Francisco de Goya

A tela, juntamente com a sua companheira, A Maja Vestida, foi muito provavelmente concebida para fazer par com aquela: ambas montadas numa moldura dupla, a tela com a moça vestida devia cobrir a nua como se fosse uma tampa que podia ser levantada.

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O 3 de Maio de 1808 em Madri, Francisco de Goya
   

O 3 de Maio de 1808 em Madri, Francisco de Goya

Este espantoso quadro de Goya é uma das imagens mais memoráveis da desumanidade do homem para com o homem. Os exércitos de Napoleão ocuparam a Espanha, mas no dia 2 de maio de 1808 os cidadãos de Madri levantaram-se contra os franceses. Continue Lendo

O 2 de Maio de 1808 em Madri, Francisco de Goya
   

O 2 de Maio de 1808 em Madri, Francisco de Goya

Em 1814, Goya pediu ao Conselho de Regência para ilustrar os episódios mais relevantes da insurreição de Madri contra as tropas de Napoleão, ocorrida seis anos antes. Continue Lendo

Autorretrato, Francisco de Goya
   

Autorretrato, Francisco de Goya

Goya retrata-se nesta tela em 1815, aos sessenta e nove anos, quando as vicissitudes o puseram à prova: surdo há vários anos, vivera a invasão napoleônica, a longa Guerra da Independência começada em 1808 e terminada em 1814 e a restauração de Fernando VII ao trono espanhol, com a abolição do regime liberal instaurado durante a guarra e as consequentes repressões; e está viúvo há três anos. Continue Lendo

Francisco de Goya
   

Francisco de Goya

Filho de artesão, Francisco José de Goya y Lucientes nasceu no dia 30 de março de 1746, no distante lugarejo de Fuendetodos, no oeste da Espanha. Quando estava com 14 anos, a família transferiu-se para Saragoça, capital do Reino de Aragão. Ali, Francisco começou a trabalhar como aprendiz do pintor José Luzán. Uma das atribuições e especialidades de Luzán era, como censor, acrescentar vestimentas às figuras nuas de quadros religiosos. Continue Lendo