Um desenho de natureza-morta tem uma curiosidade: ela está indiretamente ligada com a natureza e não tem nada a ver com a morte.
Mas representa uma forma de pintura. Continue Lendo
Um desenho de natureza-morta tem uma curiosidade: ela está indiretamente ligada com a natureza e não tem nada a ver com a morte.
Mas representa uma forma de pintura. Continue Lendo
Vários artistas usaram as paisagens como tema das suas obras.
E a cena podia ser fruto da sua imaginação, um desenho do local onde ele se encontrava, um registro da sua terra natal ou tantos outros motivos. Continue Lendo
É uma das suntuosas naturezas-mortas de Cézanne e vale como um inventário estético: a autonomia expressiva é total, não existindo nenhum intuito naturalista: os vários planos e perspectivas se somam numa antecipação cubista de sensações de cor e forma; tonalidades quentes – amarelo, ocre e vermelho – pulsam dentro do contorno sóbrio das circunferências que as limitam. Pintada em Continue Lendo
Cézanne foi obcecado pela imponência dessa montanha, e pintou-a mais de sessenta vezes entre desenhos e pinturas, com crescente liberdade. Continue Lendo
Paul Cézanne nasceu a 19 de janeiro de 1839, em Aix-en-Provence, pequena cidade da região mediterrânea francesa. Seu pai, Louis-Auguste Cézanne, era um próspero chapeleiro que, em 1848 fundou com um sócio o Banco Cézanne & Cabassol, o único existente em Aix, cujo crescimento trouxe fortuna à família. A mãe, Anne-Elisabeth-Honorine Aubert, havia sido operária da fábrica de chapéus de Louis-Auguste, com quem se casou em 1844, quando Paul já tinha 5 anos. Continue Lendo
Nos últimos anos de vida, Paul Cézanne conservou sempre, na solidão do seu ateliê de Aix-en-Provence, três quadros de grande dimensão que representavam um grupo de nus femininos em uma paisagem. Continue Lendo
Com uma produção atenta aos detalhes, o filme Cézanne e Eu acompanha a relação entre Paul Cézanne e Émile Zola. Continue Lendo
“Sinto uma alegria intensa, meu amigo, em conversar a sós com você. Não imagina o quanto sofri durante o debate que acabo de manter com a multidão, com desconhecidos; sentia-me pouco compreendido, sentia um tal ódio em torno de mim, que, muitas vezes o desânimo fazia com que a pena me caísse da mão. Continue Lendo
A obra de Cézanne ficou praticamente desconhecida durante quase toda sua vida, exceto por alguns artistas e colecionadores dedicados. Entretanto, pouco depois da sua morte ele começou a ser reconhecido como um dos verdadeiros gigantes, cujo trabalho foi ão influente e essencial que mudou todo aspecto e o direcionamento da arte. Continue Lendo
Na França de 1870, Cézanne era conhecido como um artista subversivo, de difícil temperamento, que quebrou com a visão estereotipada de que a obra de arte tinha de ser uma cópia da realidade. Continue Lendo