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A Montanha de Santa Vitória, Paul Cézanne

Caneta Ponta Pincel, Faber-Castell, Supersoft Brush, 15.0710SOFT, 10 Cores

Cézanne foi obcecado pela imponência dessa montanha, e pintou-a mais de sessenta vezes entre desenhos e pinturas, com crescente liberdade.

Nesta tela, a derradeira da série e de sua vida, a sucessão de camadas de tinta fluída utilizadas para sugerir as figuras da paisagem torna-se um quase abstrato mosaico de cores.

Cada parte tem uma função na composição, por exemplo, a profundidade é sugerida pelas variações tonais e de cor.

O mesmo ocorre com as formas. A montanha distingue-se e descola-se do céu graças às diferenças entre os azuis.

À frente dela, abre-se uma superfície na qual, ao mesmo tempo em que a cor mostra-se fragmentada, o colorido integra-se em um todo plenamente articulado.

No céu, chega um pouco do verde da vegetação, e os seus cinzas e azuis espalham-se pela montanha.

A Montanha de Santa Vitória, 1904-06, óleo sobre tela, 73 x 90,5 cm, Paul Cézanne, Museu de Arte de Filadélfia, Estados Unidos.
Agora que você sabe mais detalhes sobre esse desenho de Cézanne, experimente fazer uma releitura dele ou criar um desenho observando uma paisagem, mas sem copiá-la fielmente, utilizando formas geométricas e simplificação das formas.

Fotografe seu trabalho e compartilhe sua experiência conosco, nas redes sociais, usando a #historiadasartestalento

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