A região de East Bergholt, na Inglaterra, onde nasceu Constable é famosa por sua beleza e atrai visitantes do mundo inteiro. Hoje, a casinha e o trecho de rio aqui mostrados são tombados como patrimônio histórico. Continue Lendo
Os Massacres de Quios, Eugène Delacroix
Em abril e maio de 1822, durante a guerra de independência da Grécia, 20.000 gregos foram massacrados pelos turcos na pequena ilha de Quios. No ano seguinte, Delacroix decidiu pintar um quadro retratando as atrocidades dos combates. Continue Lendo
A Barca de Dante, Eugène Delacroix
A ousadia das telas de Delacroix era constante desafio para os críticos da época A Barca de Dante, sua primeira grande obra, suscitou enorme entusiasmo no Salão de 1822, quando o Barão Gros aclamou-a como “a vitória sobre Rubens“. Dois anos mais tarde o próprio Gros se referiria ao quadro Os Massacres de Quios como “o massacre da pintura”. Continue Lendo
A Amizade entre Delacroix e Chopin
Por volta dos 40 anos, o quase sempre solitário Delacroix iniciou uma profunda amizade com um dos casais mais ilustres da França – o compositor Fréderic Chopin e sua amante George Sand. Continue Lendo
Eugène Delacroix
Ferdinand Victor Eugène Delacroix nasceu no subúrbio parisiense de Charenton-Saint-Maurice em 26 de abril de 1798. Sua mãe, Victoire, provinha de uma ilustre família de desenhistas de móveis da casa real francesa. E seu pai, Charles Delacroix, era membro do governo revolucionário, tendo votado pela execução de Luís XVI em 1793. Continue Lendo
A Maja Vestida, Francisco de Goya
Continuam as discussões sobre a identidade da modelo, que por muito tempo se julgou ser a Duquesa de Alba, outra hipótese é Pepita Tudó, amante e mais tarde esposa do poderoso ministro Godoy, como também sobre o significado do duplo retrato, vestido e nu, com a mesma protagonista e sobre a cronologia (a Vestida é, certamente, posterior, de 1800-1806). Continue Lendo
A Maja Desnuda, Francisco de Goya
A tela, juntamente com a sua companheira, A Maja Vestida, foi muito provavelmente concebida para fazer par com aquela: ambas montadas numa moldura dupla, a tela com a moça vestida devia cobrir a nua como se fosse uma tampa que podia ser levantada.
O 3 de Maio de 1808 em Madri, Francisco de Goya
Este espantoso quadro de Goya é uma das imagens mais memoráveis da desumanidade do homem para com o homem. Os exércitos de Napoleão ocuparam a Espanha, mas no dia 2 de maio de 1808 os cidadãos de Madri levantaram-se contra os franceses. Continue Lendo
O 2 de Maio de 1808 em Madri, Francisco de Goya
Em 1814, Goya pediu ao Conselho de Regência para ilustrar os episódios mais relevantes da insurreição de Madri contra as tropas de Napoleão, ocorrida seis anos antes. Continue Lendo
Autorretrato, Francisco de Goya
Goya retrata-se nesta tela em 1815, aos sessenta e nove anos, quando as vicissitudes o puseram à prova: surdo há vários anos, vivera a invasão napoleônica, a longa Guerra da Independência começada em 1808 e terminada em 1814 e a restauração de Fernando VII ao trono espanhol, com a abolição do regime liberal instaurado durante a guarra e as consequentes repressões; e está viúvo há três anos. Continue Lendo