Expressionismo

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Museu Peggy Guggenheim | Veneza
   

Museu Peggy Guggenheim | Veneza

A Coleção Peggy Guggenheim é um museu localizado no Grande Canal, em Veneza, Itália inaugurado em 1951 no Palazzo Venier dei Leoni.

É um dos vários museus da Fundação Solomon R. Guggenheim. Continue Lendo

Galeria Nacional de Arte Moderna e Contemporânea de Roma – Itália
   

Galeria Nacional de Arte Moderna e Contemporânea de Roma – Itália

A Galeria nasceu em 1883 para representar a arte do novo estado unitário.

A primeira sede da Galeria foi no Palácio das Exposições que fica no centro de Roma, na via Nazionale.

Pouco tempo depois, o espaço ficou disputado entre a coleção da galeria que não parava de crescer e as exposições temporárias que o Palácio recebia. Continue Lendo

Escola de Aschan
   

Escola de Aschan

A Escola Ashcan, também chamado de Ash Can School, foi um movimento artístico no Estados Unidos no início do século XX que é mais conhecido por obras que retratam cenas da vida diária em New York, muitas vezes em bairros mais pobres da cidade. Continue Lendo

Exposição Lasar Segall: Ensaio sobre a Cor | Sesc 24 de maio | SP
   

Exposição Lasar Segall: Ensaio sobre a Cor | Sesc 24 de maio | SP

Lituano radicado no Brasil, Lasar Segall teve papel crucial na consolidação do modernismo no Brasil ao se tornar um dos primeiros artistas dessa linguagem a expor no país.

A mostra apresenta o estudo da cor como meio expressivo essencial à compreensão da pintura do artista. Continue Lendo

Château d’Auvers
   

Château d’Auvers

Apesar de Auvers-sur-Oise ter ficado tão conhecida precisamente por ser o lugar onde Vincent van Gogh se estabeleceu até sua morte, em 29 de julho de 1890, o mestre morou apenas 70 dias na cidadezinha. Mesmo assim, o tempo em que viveu na pitoresca Auver-sur-Oise foi talvez o mais produtivo do atormentado artista. Nesse curto período de tempo, ele pintou mais de 70 telas. Continue Lendo

Maçãs e Laranjas, Paul Cézanne
   

Maçãs e Laranjas, Paul Cézanne

É uma das suntuosas naturezas-mortas de Cézanne e vale como um inventário estético: a autonomia expressiva é total, não existindo nenhum intuito naturalista: os vários planos e perspectivas se somam numa antecipação cubista de sensações de cor e forma; tonalidades quentes – amarelo, ocre e vermelho – pulsam dentro do contorno sóbrio das circunferências que as limitam. Pintada em Continue Lendo