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Sol LeWitt

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O artista é considerado um dos mais importantes dos Estados Unidos.

Seus primeiros trabalhos lançaram as bases para as novas linguagens da arte minimalista e conceitual. 

Filho de judeus russos que emigraram para os EUA no início do século, Sol LeWitt nasceu a 9 de Setembro de 1928 em Hartford, no Connecticut.

Começou a desenhar antes dos dez anos, no papel de embrulho da loja da tia, com quem foi viver depois da morte do pai.

Continuou a desenhar em meados dos anos 1950, no atelier do arquiteto chinês I. M. Pei, depois de ter passado dois anos do outro lado do mundo, na Guerra da Coreia, mas só se estabeleceu como artista no final da década.

Chegou a tempo de revolucionar a arte norte-americana do pós-guerra, como teórico – escreveu Paragraphs on Conceptual Art em 1967,  mas sobretudo como praticante de um novo programa e de uma nova gramática.

Com ele – e com outros artistas conceituais , a obra de arte deixou de ser “um objeto único e precioso”, sublinhou a historiadora J. Fionna Raghes.

Sol LeWitt punha-se no papel do arquiteto ou do compositor: ele só tinha de escrever, e às vezes não escrevia nada a não ser isto: um diagrama e um manual de instruções, qualquer um podia executar.

Aparecia nas inaugurações para ver os seus próprios trabalhos – gigantescos murais ou estruturas modulares construídos a partir de um vocabulário geométrico e cromático muito simples pela primeira vez, mas não era por negligência: acreditava “que o input dos outros – a alegria dos outros, o tédio dos outros, a frustração dos outros – fazia parte da obra de arte”, escreveu o crítico Michael Kimmelman para o New York Times.

Também acreditava que, “na arte conceitual, a ideia é o aspecto mais importante do trabalho”: a transformação dessa ideia (“uma máquina que faz arte”) numa entidade física concreta, palpável e a longevidade dessa entidade eram-lhe quase indiferentes.

Algumas das suas obras-primas foram pintadas diretamente nas paredes dos museus, e não sobreviveram às exposições para que foram criadas.

Sol LeWitt está amplamente representado em algumas das mais importantes coleções de arte contemporânea do mundo: Museum of Modern Art (onde chegou a ser recepcionista na década de 1950, como Dan Flavin e Robert Mangold), Guggenheim Museum, Whitney Museum of American Art, Dia Art Foundation e Tate Modern, entre outros.

As maiores retrospectivas da sua obra foram organizadas pelo MoMA, em 1978, e pelo San Francisco Museum of Art, em 2000.

Faleceu em Los Angeles, no ano de 2007.

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