A partir de 1900, Sorolla se impõe como o retratista de moda da elegante sociedade madrilenha. Recebeu numerosas encomendas de quase toda a nobreza espanhola e uns anos mais tarde também cultivará este gênero fora do âmbito espanhol. Continue Lendo

A partir de 1900, Sorolla se impõe como o retratista de moda da elegante sociedade madrilenha. Recebeu numerosas encomendas de quase toda a nobreza espanhola e uns anos mais tarde também cultivará este gênero fora do âmbito espanhol. Continue Lendo
A obra pertence ao período de culminação do artista que se desenvolve entre 1900-1911. Este extenso período se subdividiu em outras duas etapas para poder estudar melhor sua obra. Continue Lendo
Entre os anos 1894 e 1900, transcorre o segundo período de consolidação de Sorolla. O tema da história tão demandado nos anos anteriores e apresentado nos certames oficiais é substituído pelo realismo social. Continue Lendo
El Greco pinta esta tela nos últimos anos de sua vida. Ela tinha como destino ser instalada na sua capela sepulcral, pertencente à igreja de São Domingos, o Antigo. O pintor cretense realizara um monumental retábulo para esta paróquia, quando se instalou em Toledo por volta de 1577. Continue Lendo
Os retratos de Goya formam, no seu conjunto, um dos capítulos mais intensos deste gênero pictórico. Nos retratos em pé ou sentados, de corpo inteiro ou meio-corpo, sobre fundo neutro, sempre se refere à tradição dos mestres estudados, em particular a Ticiano e a Velázquez, e acentua, progressivamente, a inquietação da personagem, que aparece deslocada e isolada. Continue Lendo
O quadro situa-se entre os mais bem conservados da maturidade do artista francês, que se mudou para Roma em 1624. Aqui se encontram, em perfeito e calculado equilíbrio, elementos que rementem para a antiguidade clássica, enquanto outros denotam o profundo conhecimento das cores quentes da paleta de Ticiano. Continue Lendo
O pintor holandês, conhecido por Antonio Moro, foi introduzido na corte de Carlos V pouco antes de 1550 e converteu-se rapidamente num dos mais aclamados retratistas nórdicos da segunda metade do século 16. Continue Lendo
Dürer, que conheceu Patinir pessoalmente, o definiu como “um bom pintor de paisagens”. A extraordinária visão de panoramas que e vão desenrolando na vastidão de horizontes longínquos é o aspecto mais singular da produção de Patinir, reconhecido representante da escola de Antuérpia. Continue Lendo
A primeira tela e a sua homóloga, na sequência, conservada também no Museu do Prado, apresentam duas cenas diferentes da mesma caçada ao veado, organizada em honra do imperador Carlos V pelo príncipe da Saxônia no parque do castelo de Hartenfels, perto de Torgau. Continue Lendo
Pintor, escultor e arquiteto, Alonso Cano é uma das figuras mais polifacetadas do século 17 espanhol; a sua formação completou-se em Sevilha, no mesmo ateliê do seu contemporâneo Velázquez, que em 1637 o chamou à corte de Madri. Continue Lendo