Edward Hopper foi um pintor norte-americano conhecido por suas misteriosas pinturas de representações realistas da solidão em cenas do cotidiano das pessoas.
Tanto em cenários urbanos como rurais, as suas representações fielmente recriadas reflete a sua visão pessoal da vida moderna americana.
Na obra em questão, os personagens estão completamente vestidos, mudos e quietos, adoradores de sol e sentam-se em cadeiras alinhadas com precisão, cada um alheio a presença dos outros.
A quietude da cena, com a luz e sombra bem contrastante, é fria e pouco aconchegante.
A obsessão do artista pela luz solar é o principal tema deste quadro, tal com nos seus trabalhos seguintes, e utiliza-a para criar contornos irregulares e uma atmosfera opressiva.
Analisando sempre o bizarro do mundano, o estilo de Hopper não foi influenciados pelos movimentos artísticos europeus contemporâneos ou pelo abstracionismo americano.
As suas figuras eram anonimas e ausentes, como se Hopper quisesse a sua recíproca indiferença, em vez de explicar o que os unia.
Sendo um dos artistas norte americanos mais populares, a obra de Hopper revela solidão, a fealdade, a banalidade e também a beleza inesperada do mundo cotidiano.
Chegou sua vez de analisar e colocar no papel através de um desenho uma cena da solidão no dia a dia das pessoas, porém assim como o artista Edward Hopper ilumine a cena com a luz do sol, não esquecendo de destacar as sombras.
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