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Imagens Para Uma Nação

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A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, apresenta até junho de 2017 “Imagens para uma nação”, exposição sobre a história da gravura no Brasil que pretende resgatar o período de introdução e desenvolvimento das técnicas gráficas no país, apontando seus usos e seus desdobramentos ao longo do século XIX.

Além de estabelecer um diálogo com a mostra de longa duração “Arte no Brasil: uma história na Pinacoteca de São Paulo”, que exibe parte do acervo permanente do museu.

As pesquisadoras Francis Melvin Lee e Marianne Farah Arnone assinam a curadoria, com coordenação de Valeria Piccoli, curadora chefe da Pinacoteca. Serão cerca de 100 obras distribuídas nas salas A e B, que ficam no segundo andar do edifício da Luz.

Em uma das salas da exposição estarão expostas as primeiras iniciativas de gravura do período colonial, a implantação oficial da imprensa em 1808, a produção dos primeiros gravadores luso-brasileiros (e após 1816, também franceses) e algumas das técnicas gráficas desenvolvidas no Império.

“Neste período a imagem gravada destaca-se mais por sua função utilitária que por suas intenções artísticas. Com o fim da censura prévia, em 1821, ocorre a valorização dos aspectos artísticos das estampas e dos gravadores, permitindo que a gravura deixasse de ser prioritariamente um objeto a serviço do Estado e se aproximasse cada vez mais das Belas Artes, tornando-se um privilegiado instrumento de cultura”, explica a curadora Francis Melvin Lee.

A segunda parte da exposição será composta por obras que vão explorar a produção gráfica realizada na segunda metade do século.

“Nesse período, a gravura foi encarada como um ramo da indústria e, portanto, distante do universo das Belas Artes. Ainda assim, observa-se um crescimento de publicações ilustradas e estampas que reproduziam obras de artes, sobretudo de artistas consagrados. Destaque também para a Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro, principal instituição de ensino artístico do período que utilizava a gravura como um dos principais instrumentos para a formação dos alunos”, completa a curadora Marianne Farah Arnone.

A exposição apresentará publicações como livros, periódicos e catálogos que utilizavam a gravura para a reprodução de obras de artes.

Será exposto também, um conjunto de estampas gráficas didáticas utilizadas pelos alunos da Academia de Belas Artes e que hoje compõem o acervo do Museu D. João VI.

Essas obras serão postas em diálogo com estudos de alunos da Academia como Henrique Bernardelli e Oscar Pereira da Silva.

Imagens Para Uma Nação. Pinacoteca de São Paulo. Praça da Luz, 2 – Centro – São Paulo. Aberta de quarta a segunda-feira, das 10h às 17h30. Estacionamento no local. Entrada gratuita. Até 05/06/17.

Fique atento! Horários podem mudar sem aviso prévio. Consulte sempre os sites oficiais.

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