Nesta exposição os artistas Geraldo de Barros, Rubens Gerchman e Antonio Dias evidenciam as poéticas construtivas, sem deixar de lado a cultura de massas dos anos 1960. Continue Lendo

Nesta exposição os artistas Geraldo de Barros, Rubens Gerchman e Antonio Dias evidenciam as poéticas construtivas, sem deixar de lado a cultura de massas dos anos 1960. Continue Lendo
A primeira exposição “P/B – Acervo MAB” apresenta um recorte de obras exclusivamente dominadas pelos pigmentos preto, branco e as gamas intermediárias de tons de cinza.
A segunda exposição ocupando a sala central do mesmo ambiente, a mostra “A cor não tem fim: pinturas e tapeçarias de Jacques Douchez” faz tributo ao artista e tapeceiro francês. Continue Lendo
Manchas espessas de tinta animam a superfície deste quadro. As formas distorcidas e o colorido agitado dão um ar de vivacidade desarticulada ao confeiteiro. Continue Lendo
A obra de Paul Gauguin, De Onde Viemos? O Que Somos? Para Onde Vamos? é um friso enorme e com cores exóticas é, possivelmente, a obra mais ambiciosa do artista.
O cenário da pintura é o Taiti, lugar no qual o pintor passou a maior parte de seus últimos dez anos. Continue Lendo
Pinceladas rudes e cores cáusticas que se entrechocam violentamente contribuem para uma sensação de energia desesperada. Continue Lendo
Esta adaptação do rosto humano é dividida segundo ângulos retos. Quadrados geométricos planos contidos num círculo representando um rosto mascarado, mostrando a roupa multicolorida de um arlequim. Continue Lendo
Cézanne foi obcecado pela imponência dessa montanha, e pintou-a mais de sessenta vezes entre desenhos e pinturas, com crescente liberdade. Continue Lendo
Roxos, azuis, amarelos e vermelhos criam a montanha no sul da França. Em vez de alterar os tons das cores na medida que variavam com a luz e sombra, Cézanne alterava as próprias cores.
Paul Cézanne nasceu a 19 de janeiro de 1839, em Aix-en-Provence, pequena cidade da região mediterrânea francesa. Seu pai, Louis-Auguste Cézanne, era um próspero chapeleiro que, em 1848 fundou com um sócio o Banco Cézanne & Cabassol, o único existente em Aix, cujo crescimento trouxe fortuna à família. A mãe, Anne-Elisabeth-Honorine Aubert, havia sido operária da fábrica de chapéus de Louis-Auguste, com quem se casou em 1844, quando Paul já tinha 5 anos. Continue Lendo
Nos últimos anos de vida, Paul Cézanne conservou sempre, na solidão do seu ateliê de Aix-en-Provence, três quadros de grande dimensão que representavam um grupo de nus femininos em uma paisagem. Continue Lendo