Em 1900 Claude Monet, mestre do movimento Impressionista pintou a ponte japonesa seis vezes.
Na última, ele mudou seu ponto de vista e não pintou as duas cabeceiras da ponte e suas pinceladas ficaram mais intensas.
Nessa obra ele mudou seu foco principal para o lado esquerdo cortando a ponte em duas, pintou a curva do caminho, as flores e o céu.
O artista deu atenção especial às cores rosa e vermelho complementando-as com verde escuro o que deu um contraste exótico ao quadro, levando o espectador a fazer algum tipo de meditação.
Há, também, um certo mistério entre o verde e o rosa da ponte que foi pintada em 1899.
Para quebrar um pouco o calor dessa obra, o artista pintou um céu azul e rosa na parte superior esquerda do quadro.
A composição desse trabalho, como sempre o fazia com perfeição, foi bem planejada e o artista utilizou justaposição dos planos, horizontal e vertical.
Também tem formas arredondadas e um tom de delicadeza como o caminho circular e as partes mais estreitas com cores suaves que podem ser vistas distante.
Essa obra foi exibida em 1900 na Galeria de Paul Durand-Ruel`s.
Após alguns anos de trabalho árduo, as obras de Monet encontraram excelente receptividade do público e eram consideradas como sendo a essência da França.
Os críticos diziam que as obras de Monet demonstravam com perfeição o espírito francês.
Aprecie as várias pinturas que Claude Monet fez da sua inspirada Ponte Japonesa, que até hoje encanta quem a visita na Casa do Pintor em Giverny – França.
Respostas de 2
Sou amante das obras e da técnica de Claud Monet, sigo sua técnica e acho fascinante seu trabalho.
Olá, Alexandre, agradecemos seu comentário. Continue visitando e compartilhando conosco suas experiências com arte. Abraço