As obras da artista Amélia de Toledo articulam matéria, cor, tempo e espaço, seja em obras de dimensão pequenas, como joias, ou selecionando e deslocando grandes rochas e minérios. Continue Lendo
29a. Bienal de São Paulo – Carlos Vergara
Quando jovem trabalhou com cerâmica, e no início da década de 1960, faz jóias de prata e cobre.
Em 1963, inicia curso de desenho e pintura com Ebert Camargo (1914 – 1994), e produz, até 1967, pinturas figurativas, com pinceladas ágeis e traço caricatural, além de um tratamento expressionista. Continue Lendo
29a. Bienal de São Paulo – Ernesto Neto
Ernesto Neto é um artista multimídia. Tem trabalhos com escultura e instalação. Utilizou em suas obras matérias diversas como meias de poliamida e outros materiais mais flexíveis e cotidianos. Continue Lendo
29a. Bienal de São Paulo – Flávio de Carvalho
Flávio de Carvalho foi um artista provocador e corajoso. Inovou na arquitetura, fez esculturas, escreveu para os jornais da época, escreveu peças de teatro, fez figurinos e pintou os mais fantásticos retratos de seus contemporâneos como Mario de Andrade, Oswald e outras figuras da época. Continue Lendo
29a. Bienal de São Paulo – Anna Maria Maiolino
Anna Maria Maiolino, gravadora pintora, escultora, artista multimídia e desenhista. Continue Lendo
29a. Bienal de São Paulo – Tatiana Blass
A jovem artista paulistana Tatiana Blass começou a chamar a atenção da crítica e de nomes da Geração 80, entre eles Nuno Ramos e Fábio Miguez, com suas ousadas instalações. Continue Lendo
29a. Bienal de São Paulo – Oswaldo Goeldi
Oswaldo Goeldi foi gravador, desenhista, ilustrador e professor. Continue Lendo
29a. Bienal de São Paulo – Cildo Meireles
Cildo Meireles tem uma produção que incorpora na arte reflexões sobre circulação de informações e objetos na sociedade e no ambiente, além de metáforas sobre as relações de poder, sejam elas políticas, econômicas ou sociais. Continue Lendo
29ª. Bienal de São Paulo
A 29ª Bienal de São Paulo foi ancorada na ideia de que é impossível separar arte e política. Impossibilidade que se expressa no fato de a arte, por meios que lhes são próprios, ser capaz de interromper as coordenadas sensoriais com que entendemos e habitamos o mundo, inserindo nele temas e atitudes que ali não cabiam ainda, tornando-o assim maior e diferente. Continue Lendo
Museu da Imagem e do Som (MIS) do Rio de Janeiro
O MIS do Rio de Janeiro foi inaugurado em 3 de setembro de 1965, como parte das comemorações do IV Centenário da cidade do Rio de Janeiro.
O museu acumulou um acervo de mais de 400 mil itens – com cerca de 60 mil discos antigos – divididos em dois prédios. Na Lapa, ficam os discos e os depoimentos gravados, a biblioteca, a coleção dos arranjos da Rádio Nacional (20 mil partituras), as coleções menores em restauração e a administração. Continue Lendo