Museu do Prado

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O Sacrifício de Isaac, Andrea del Sarto
   

O Sacrifício de Isaac, Andrea del Sarto

Conta Vasari que Andrea del Sarto, assim chamado devido ao ofício de alfaiate (sarto, em italiano) do pai, pintou esse mesmo tema num formato maior (atualmente na Gemäldegalerie de Dresden) e teve que repeti-lo em tamanho menor, mas com idêntica perfeição, para Paolo de Terrarossa. Continue Lendo

Judite no banquete de Holofernes, Rembrandt
   

Judite no banquete de Holofernes, Rembrandt

Artemísia é o título tradicional desta pintura de Rembrandt conservada no Museu do Prado, em Madri. Segundo algumas investigações, o título Artemísia é errôneo e na realidade a obra representaria uma cena bíblica: Judite no banquete de Holofernes. Continue Lendo

Aparição do Apóstolo São Pedro a São Pedro Nolasco, Francisco de Zurbarán
   

Aparição do Apóstolo São Pedro a São Pedro Nolasco, Francisco de Zurbarán

O quadro, entre as mais surpreendentes invenções de Zurbarán, faz parte de uma série que representa episódios da vida de São Pedro Nolasco, fundador da Ordem das Mercedes.  Continue Lendo

O Jardim das Delícias, Hieronymus Bosch
   

O Jardim das Delícias, Hieronymus Bosch

Bosch foi o último e talvez o maior dos pintores medievais. Sua visão da humanidade é pessimista e moralizadora: o ser humano carrega uma falha fundamental desde a expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden. Na filosofia de Bosch, a salvação é possível, porém com grande dificuldade e o destino provável da maioria das pessoas é a danação eterna. A morte e o medo da morte são uma realidade sempre presente na sua arte. Continue Lendo

Alegoria dos Prazeres Carnais, Hieronymus Bosch
   

Alegoria dos Prazeres Carnais, Hieronymus Bosch

A forma mais característica das pinturas de Bosch foi o tríptico: uma sequência de quadro que lhe permitia desenvolver a narração no espaço e no tempo, aproveitando, como entreato ou crítica moral, as partes exteriores dos painéis. Descreve manifestações críticas da vida europeia em um período de transição dividido entre os valores tradicionais (medievais) e os modernos (humanistas). Continue Lendo

Auto de Fé Presidido por São Domingos de Gusmão, Pedro Berruguete
   

Auto de Fé Presidido por São Domingos de Gusmão, Pedro Berruguete

A pintura fazia parte de um retábulo com histórias do santo colocado na Sacristia de São Tomás de Ávila, cidade na qual o pintor passou a última fase de sua atividade. Continue Lendo

São Domingos de Silos, Bartolomé Bermejo
   

São Domingos de Silos, Bartolomé Bermejo

A Espanha do século 15 permanece firmemente ancorada na tradição gótica, gerada num período de opulência. O florescimento dos retábulos (imponentes complexos de pintura e de escultura em várias ordens sobrepostas) nas igrejas corresponde a uma ativa histórica e artística dos reinos cristãos na última fase da guerra contra o islã. Continue Lendo

Cristo Morto Amparado por um Anjo, Antonello de Messina
   

Cristo Morto Amparado por um Anjo, Antonello de Messina

Antonello de Messina foi um dos protagonistas da renovação artística europeia de meados do século 15. Na sua obra, sintetizou as múltiplas e ramificadas influências da sua formação napolitana e difundiu os valores da pintura flamenga no conjunto da arte italiana. Continue Lendo

A Morte da Virgem, Andrea Mantegna
   

A Morte da Virgem, Andrea Mantegna

Muito provavelmente, o quadro fazia parte da decoração da Capela de Ludovico Gonzaga, no Castelo de San Giorgio, em Mântua, encomendado a Mantegna, em sua chegada à cidade, em 1460. O castelo foi construído por Bartolino da Novara e, torno de 1395-1400, ­aonde Ludovico tinha decidido estabelecer sua residência. Continue Lendo