Lygia Pape costumava dizer que era uma artista anárquica, já que com suas obras buscava desrespeitar estruturas rígidas de poder e de hierarquia.
Sua produção começa ainda nos anos 1950, realizando gravuras com formas geométricas influenciadas pelo concretismo.
Na década seguinte, seus trabalhos passaram a questionar o caráter de objeto da arte, criando experiências que ressaltavam, além da matéria com a qual eram realizados, o processo e as ideias que os estruturavam. Para ela, a obra de arte já não poderia permanecer distante da vida.
Na tentativa de integrar-se e dar nova configuração às percepções e aos movimentos cotidianos, seus trabalhos misturaram diferentes linguagens como teatro, dança, poesia, cinema, escultura, instalação e design.
Agora, veja os trabalhos dos alunos: