Em princípios do século 17, a revolucionária vitalidade e natureza do estilo de Caravaggio vai não só colocar fora de jogo os mais reputados representantes do maneirismo tardio romano como suscitar um eco tão amplo que irá envolver inúmeros artistas italianos e estrangeiros em Roma e em quase toda a Europa.
Sansão e Dalila, Rubens
Rubens tinha apenas 31 anos quando pintou esta obra magnífica, que vibra com o talento, o entusiasmo e a energia que lhe trouxeram honrarias e riqueza. Continue Lendo
Anton van Dyck
Anton van Dick nasceu em Antuérpia, em 22 de março de 1599; era o último filho de Frans van Dyck e de sua segunda esposa, Mary Cuypers. Seu pai era um próspero comerciante de seda e especiarias, que começava a vida como vendedor ambulante. Continue Lendo
O Chapéu de Palha, Rubens
O título tradicional deste intrigante retrato não corresponde ao tema: o chapéu da jovem não é, na verdade, de palha, mas de feltro e penas de avestruz, tratando-se seguramente, de um erro antigo na transcrição do título francês (“Chapeau de Poul”, que terá dado “Chapeau de Paille”). Continue Lendo
O Jardim do Amor, Rubens
O quadro, que adornava o quarto de Filipe IV, foi pintado por volta de 1633, quando Rubens, passados já dos cinquenta anos, se casara pouco tempo antes, em segundas núpcias, com a bela Hélene Fourment. Continue Lendo
Frans Hals
Frans Hals nasceu em Antuérpia entre 1581 e 1585, filho de Franchoys Hals, operário têxtil de Mechelen, e de Adriaentgen van Geertenrijck, de Antuérpia. Em 1591, eles se transferiram para Haarlem, importante centro da região norte do país. É provável que a família tenha se mudado para Haarlem quando a protestante Antuérpia caiu nas mãos das forças católicas espanholas. Continue Lendo
Peter Paul Rubens
Ironicamente, o mais célebre pintor da escola flamenga não conheceu Flandres antes dos 10 anos de idade, pois nasceu e cresceu na região de Vestfália, em terras germânicas. Seu pai, Jan Rubens, jurista de renome, fugira de Antuérpia em 1568 para escapar à perseguição religiosa, estabelecendo-se em Colônia. Ali tornou-se conselheiro jurídico de Ana da Saxônia, casada com Guilherme, o Taciturno, Príncipe de Orange. Continue Lendo
O Triunfo de Baco, Velázquez
Velázquez aborda o tema mitológico de forma direta, simples, quase rude, completamente distinta da referência clássica dos artistas contemporâneos: representa o mito numa perspectiva cotidiana, como uma reunião de humildes camponeses prestando homenagem a um rapaz que interpreta distraidamente o papel de deus do vinho.
Filipe IV, Velázquez
Durante o século 17, o retrato oficial de soberanos e personagens de alto nível teve uma importância fundamental como instrumento de poder político. Continue Lendo
A Coroação da Virgem, Velázquez
Na fase de maturidade da sua carreira, Velázquez recebe um número limitado de encomendas de quadros religiosos, uma vez que se mantém alheio ao realizamo brutal de Ribera, a estreita imobilidade de Zurbarán, à suave fluidez de Murillo: as suas obra de tema sacro são, ao mesmo tempo, refinadas e credíveis, de nítido equilíbrio e sincero sentimento religioso. Continue Lendo